Ministro Alexandre Silveira diz que o prefeito deixa um legado não apenas para a capital mineira, mas para todo o país
Políticos lamentaram nas redes sociais a morte do prefeito de Belo Horizonte (MG), Fuad Noman (PSD), nesta 4ª feira (26.mar.2025). O político de 77 anos estava internado desde 3 de janeiro, no Hospital Mater Dei, na capital mineira, com um quadro de insuficiência respiratória aguda. Ele deixa a viúva, Mônica Drummond, 2 filhos e 4 netos.
Fuad sofreu uma parada cardiorrespiratória na noite de 3ª feira (25.mar) e precisou ser reanimado. Evoluiu para um choque cardiogênico –quando não há bombeamento eficiente do sangue–, sendo necessário aplicar remédios vasoativos e inotrópicos. Ele respirava por aparelhos.
Principal padrinho da campanha de reeleição do prefeito, o ministro Alexandre Silveira (Minas e Energia), afirmou que a morte de Fuad representa uma enorme perda para capital mineira e para o Brasil.
“Fuad contribuiu por mais de 40 anos no serviço público de forma brilhante e ilibada. Sua dedicação deixou legado não apenas em nossa cidade, mas para o Brasil, com seu trabalho no desenvolvimento do Plano Real e tantas outras políticas econômicas para o nosso país”, declarou.
O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) afirmou que Fuad foi um gestor competente que dedicou a vida ao serviço púbico, deixando contribuições aos 3 níveis de governo.
“O Atlético Mineiro perde um ilustre torcedor, mas os céus ganham um homem público que deixou um legado respeitável, no Brasil”, disse Alckmin.
A deputada federal Duda Salabert (PDT-MG), que disputou a eleição municipal com Fuad e declarou apoio a ele no 2º turno, disse que o prefeito lutou o quanto pode por sua saúde. Sem desistir do trabalho na prefeitura.
O deputado André Janones (Avante-MG) agradeceu, em nome dos belorizontinos, o trabalho de Fuad.
O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, se solidarizou com a família de Fuad.
O presidente da Embratur (Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo), Marcelo Freixo, também se solidarizou com a família e amigos do prefeito.
O senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) afirmou em nota que, mesmo doente, Fuad “demonstrou seu verdadeiro amor por Belo Horizonte ao não desistir de uma campanha eleitoral e se tornar vitorioso no pleito, sendo reeleito”.
“Meu profundo sentimento aos familiares do prefeito Fuad Noman, que faleceu nesta quarta-feira, após uma verdadeira batalha pela vida. Minha admiração, que sempre tive por Fuad, cresceu ainda em razão de testemunhar que, mesmo enfrentando uma doença terrível, ele demonstrou seu verdadeiro amor por Belo Horizonte ao não desistir de uma campanha eleitoral e se tornar vitorioso no pleito, sendo reeleito. Estendo minhas condolências aos amigos, admiradores e aos moradores da capital mineira, que perdem um homem público de rara tenacidade e que sempre mostrou competência nos cargos que exerceu. Sua resiliência, seu carinho por Belo Horizonte e o legado de excelentes práticas administrativas serão fonte de inspiração para as futuras gerações”.
O PSD, partido de Fuad Noman, afirmou que o prefeito foi um exemplo de dedicação.
Eis a nota da bancada da sigla na íntegra:
“A bancada do PSD na Câmara dos Deputados manifesta profundo pesar pelo falecimento do prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman.
“Economista, escritor e servidor público dedicado, Fuad deixa seu legado no desenvolvimento da capital mineira.
“Exemplo de dedicação, o prefeito enfrentou desafios com coragem e resiliência, sempre buscando o melhor para a população. Neste momento de dor, nos solidarizamos com sua família e com a população de Minas Gerais.
“Liderança do PSD na Câmara dos Deputados”