Grupo foi baleado à queima-roupa na madrugada desta 5ª feira, em quiosque da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro
O secretário da Polícia Civil do Rio de Janeiro, delegado José Renato Torres, não detalhou nesta 5ª feira (5.out.2023) a linha de investigação da corporação no caso do ataque a tiros que matou 3 médicos na Barra da Tijuca. Em pronunciamento, disse apenas que o trabalho deve ser integrado com a Polícia Federal e outros forças de segurança.
“Fato grave. Entendemos que teria que ter uma integração [das polícias] para resolver esse grave crime. Acredito que vamos dar uma resposta em um espaço de tempo. A polícia do Rio está à disposição do Henrique para que esse crime não fique impune”, disse, em referência ao delegado Henrique Damasceno, diretor da Delegacia de Homicídios.
Mais cedo, o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), disse que usará “todos os recursos” na investigação e que o “crime não ficará impune”. Ninguém foi preso até o momento.
O ministro da Justiça, Flávio Dino, também anunciou que mandou a PF (Polícia Federal) acompanhar a apuração do caso. “Após essas providências iniciais imediatas, analisaremos juridicamente o caso. Minha solidariedade deputada Sâmia, ao deputado Glauber e familiares”, publicou Dino em seu perfil no X.
Imagens da câmera de segurança do quiosque mostram que os criminosos dispararam contra os médicos diversas vezes depois de descer de um carro na Avenida Lúcio Costa. Um deles ainda voltou para se certificar de que todos foram atingidos.
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